Auxílio ao comércio eletrônico afetado pela crise

São muitos os e-commerce afetados pela crise e que precisam de ajuda oficial para tentar impulsionar seus negócios neste momento. Para que possam continuar até o início de março, onde foi desenvolvido este importante alarme social que envolve um bom número de lojas e lojas em linha.

Neste contexto, foram elaborados diversos planos de emergência com o objetivo de proteger estes negócios nestes meses de paralisação da atividade empresarial. Tanto no desenvolvimento de estratégias de negócios quanto no relacionamento com clientes ou usuários. Para que assim possam continuar a sua atividade daqui para a frente.

O mercado relacionado a alimentação É a que mais cresce se falamos de abertura de lojas online. Especificamente, empresas como açougues, peixarias, quitandas e pequenas lojas de bairro são as que estão mais interessadas em abrir lojas na Internet. É a forma como têm de tentar compensar o encerramento físico dos seus estabelecimentos instituídos pelo Governo para combater a propagação deste vírus.

Setores com maior demanda

Por outro lado, as lojas ou negócios online mais tradicionais estão vendo como atualmente os pedidos estão sendo expandidos por seus clientes. Diante da demanda por uma ampla gama de serviços, artigos e produtos que são demandados por pessoas que estão confinadas em suas casas. Como alimentos, livros, produtos de lazer e entretenimento ou produtos de tecnologia

Principalmente devido à falta de resposta das lojas físicas que tiveram que fechar esses dias em decorrência do propagação deste vírus. A ponto de, em alguns casos, o aumento de seus ramos de negócios atingir patamares superiores a 40%. Onde o maior problema está na localização dos pontos de coleta, pois os usuários não podem sair de suas casas.

Nesse sentido, devemos lembrar neste momento que os pontos de coleta automatizados são aqueles que estão adquirindo maior relevância nos dias de hoje. Embora exijam uma grande infraestrutura e uma certa complexidade, podemos encontrar este tipo de cacifos há algum tempo. Em geral, estão localizados em locais públicos como shopping centers ou estações de transporte (e até mesmo particulares, como áreas comuns de comunidades vizinhas). Sua mecânica é muito simples para todos, pois se baseia no fato de que o próprio usuário se desloca até eles e insere um código de barras que permite acessar sua remessa.

Auxílio para freelancers e empresas

Moratória das Contribuições Sociais para Empresas e Autônomos.

Oferece a possibilidade de requerer moratória de até seis meses, sem juros, no pagamento das contribuições previdenciárias cujo período de competência, no caso das empresas, é entre os meses de abril e junho e, no caso de própria -trabalhadores empregados, entre maio e julho de 2020. Além disso, podem requerer o adiamento do pagamento das suas dívidas com a Segurança Social, cujo prazo legal de adesão decorre entre os meses de abril e junho.

Ajuda ao turismo.

Uma linha de Financiamento da OIC de mais de 400 milhões para empresas de turismo, com garantia parcial de 50% do Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. Além disso, para empresas de turismo (inclusive comércio e hotéis ligados ao setor), o descontos de 50% das contribuições empresariais para a Previdência Social em contratos fixos descontínuos para os contratos de fevereiro a junho. Do mesmo modo, de forma a garantir a liquidez e a viabilidade das empresas turísticas, fica suspenso o pagamento dos juros e amortizações correspondentes aos empréstimos concedidos pelo Secretário de Estado do Turismo no âmbito do Programa Emprendetur por um ano e sem qualquer penalização. suas variantes de I + D + i, Jovens Empreendedores e Internacionalização.

Outros subsídios para PMEs

Entre as principais ajudas às PMEs e autônomos são as seguintes, que mencionamos a seguir:

Cessação de atividade. O profissional autônomo que vê sua renda reduzida em 75% com a crise do coronavírus pode acessar o chamado “desemprego do autônomo”. O valor que receberão é calculado com base na contribuição média mensal dos últimos seis meses. Atendendo a que 80% do trabalhador independente paga o mínimo, o valor médio que o trabalhador independente receberá será de cerca de 660 euros por mês. Para optar pela cessação da atividade, ou também denominado desemprego do trabalhador autônomo, é necessário que o trabalhador esteja em dia com os pagamentos à Segurança Social e tenha sido inscrito no Regime Especial dos Trabalhadores Autônomos ( RETA) no momento em que foi decretado o estado de alarme em 14 de março. Os autônomos e empresários carentes devem dirigir-se aos bancos para solicitar esse financiamento.

Adiamentos aprovados. Os autônomos poderão postergar as dívidas que já tinham com a Previdência Social. Os rendimentos que os trabalhadores autônomos tiveram que auferir entre abril e junho deste exercício podem ser diferidos, com juros de 0.5%. Também foi aprovada uma moratória de seis meses para o pagamento das obrigações com a Previdência Social nos meses de maio, junho e julho, tanto para trabalhadores autônomos quanto para empresários. Estes, além disso, não terão sobretaxas ou juros.

Planos de pensão. Os autônomos ou empresários que foram obrigados a fechar seus negócios podem ter acesso ao resgate de seus planos de previdência.

Hipotecas. Os pagamentos de hipotecas são suspensos por três meses para os trabalhadores autônomos afetados. Para fazer isso, eles devem apresentar uma declaração responsável que comprove a vulnerabilidade e podem suspender seus honorários por três meses.

Vínculo social elétrico. Destina-se a trabalhadores independentes que tiveram que cessar a sua atividade ou que reduziram os seus rendimentos em pelo menos 75%. Eles poderão suspender as contas de gás e eletricidade por seis meses.

Trabalhadores autônomos infectados pelo coronavírus. Trabalhadores autônomos que adoecer devido à Covid-19 será considerado um acidente de trabalho. Em outras palavras, eles podem receber um benefício por licença médica. O valor para os trabalhadores independentes que contribuem com a base mínima é de 23,61 euros por cada dia de ausência. A principal diferença no caso de ser considerada doença comum é que o autônomo nesses casos recebe o benefício a partir do quarto dia e o valor é de 60% da base regulatória.

Financiamento. O governo anunciou uma série de garantias que vão cobrir 80% dos riscos associados aos empréstimos que os bancos concedem a trabalhadores independentes e a pequenas e médias empresas. Especificamente, 10.000 bilhões de euros serão destinados a essa medida. Os autônomos e empresários carentes devem dirigir-se aos bancos para solicitar este financiamento.

Bônus em contratos anteriores. Especialmente em setores como hospitalidade ou comércio, eles firmaram contratos fixos descontínuos antes da crise do coronavírus. Esses contratos foram acompanhados de certos bônus. A Previdência Social anunciou que mantém esse auxílio para todos os contratos firmados até junho. Os autônomos e empresários carentes devem dirigir-se aos bancos para solicitar esse financiamento.

Incentivos para mitigar os efeitos da crise

Nesta campanha, deve-se destacar que a ePages, um dos principais fornecedores de software para lojas online, quer ajudar as empresas afetadas pela crise do coronavírus com lojas online gratuitas para que possam continuar a vender. Através da iniciativa “stayopen”, as lojas fechadas têm a opção de criar a sua própria loja virtual gratuita e com todas as suas funcionalidades, o que os ajudará a mitigar as consequências económicas da situação actual, para que os seus clientes possam continuar a comprar em segurança a partir de casa. O serviço permanecerá gratuito até o final de junho, ou por mais tempo, caso as restrições à abertura de lojas persistam.

As medidas contra o coronavírus, que incluem o fechamento de lojas físicas, representam grandes desafios para o setor de distribuição. "Os varejistas são particularmente afetados pelo estado de emergência, especialmente os proprietários de pequenas empresas", disse Wilfried Beeck, fundador e CEO da ePages. “Enquanto o e-commerce está em alta e foi autorizado durante a crise, o comércio físico está lutando para continuar operando. Com nossa infraestrutura baseada em nuvem, podemos oferecer imediatamente uma solução rápida para milhares de comerciantes. "

A iniciativa "stayopen" é apoiada por muitos parceiros internacionais ePages: a empresa de hospedagem Hostalia na Espanha; o provedor líder de serviços de pagamento Payone, uma joint venture do Grupo Ingenico e Deutscher Sparkassenverlag, e VR Payment, a divisão de pagamentos do Volks- und Raiffeisenbanken Bank na Alemanha; o provedor de hospedagem Hostpoint na Suíça; Box e-commerce da Société SAS na França; o Grupo Vilkas na Finlândia; eCorner na Austrália; e Dominios.pt. em Portugal. Até agora, todas essas empresas aderiram à iniciativa.


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